sábado, 16 de março de 2013

Sorrisos Sinceros

Em um dia nublado olhava atentamente sua foto,observava seu sorriso,seus traços sinceros. Abraçava sua face cativante com afeição. Passava lentamente meus olhos sobre a fotografia e ali encontrava conforto, seu sorriso simples e cativante me fazia mais forte. Como se nada pudesse nos tirar a felicidade. E ali debaixo da garoa fina que nos cobria como pluma seu olhar atravessava o meu,meu coração só sabia sentir saudade daquele momento, em que nada podia nos tirar os sorrisos sinceros. A foto que ficava na cabeceira da minha cama, me fazia lembrar todos os dias que se foram, em que eu estava ali ao seu lado,agora me resta olhar nossa foto e ter fé que tudo vai melhorar , essa chuva é passageira seu sorriso sincero virá de encontro ao meu,e já vamos lembrar do que passou do que sucedeu e no fim sorrisos e lágrimas serão nossa rima ,que caminha por baixo mais sempre sobre saí por cima.

domingo, 10 de março de 2013

Um homem sem fé, é como um prédio sem alicerce
Em livros surrados leio minha vida Em pedaços de folhas já manchadas pelo passado Escrevo minha história Eu lírico que escreve um recomeço A metade que ainda continua de pé depois de alguns tropeços ( Carol Pimenta )
Que sua grandeza provenha da sua humildade. ( Carol Pimenta )
A sinceridade de um homem o torna grande , grande de alma , grande de honra. ( Carol Pimenta )

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Moinhos de Vento

Minha vida é como moinhos de vento, Horas pacata , horas fugas desesperadas ao vento No mundo uma encruzilhada de ventanias Meu amor, minhas alegrias Que nascem e morrem nessa ventania Minha alma pede socorro ,apelo e aconchego Os ventos que já seção as tempestades que atormentam o meu travesseiro Nessa noite escura, que só trás amargura a dor no peito que o vento não cura A Saudade que a tempestade já não trás ao meu moinho de vento Esperando a chuva passar nessa madrugada de novembro !

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Ser humilde não significa não reconhecer que é bom em algo, e sim admitir que mesmo em sua grandeza, continua não sendo mais que ninguem. ( Carol Pimenta )